Mini

SOBRE A

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A história da Mini tem início em 1957 quando Leonard Lord, diretor do construtor de automóveis Morris, em consequência da crise do petróleo que se fazia sentir, desafia o seu engenheiro de topo, o turco Alec Issigonis, a projetar um carro que transportasse confortavelmente 4 passageiros sem ter mais de 3 metros de comprimento e que consumisse pouca gasolina. Desta forma, em 1959, começa a ser comercializado o tão aguardado compacto apresentado na altura com dois nomes - Austin Seven e Morris Mini Mirror - que viria a ser um ícone da indústria automóvel britânica. Reunidas as condições para o sucesso, um erro de cálculo levou à venda das primeiras séries a um valor abaixo do preço de custo da produção, o que se refletiu em perdas significativas por parte da British Motors Corporation que quase provocaram uma morte antecipada do modelo. Contudo, as novidades apresentadas (carroçaria monobloco; motor transversal, tração dianteira, suspensão hidráulica e rodas de 10 polegadas) e o seu design simpático e inovador cativava o público que o adquiria e que enaltecia as suas qualidades. A década de 60 foi considerada a época de ouro para o pequeno modelo. Desejado por todos, sobretudo pela classe artística, em 1969 o Mini estreia-se na 7ª arte (no filme “The Italian Job”), conquista a rainha de Inglaterra e até a popular banda “Beatles”. Tanto sucesso atraiu John Cooper, herdeiro da empresa especializada em carros de corrida Cooper Car Company, a efetuar algumas alterações no modelo que lhe valeram uma vitória no Rali de Monte Carlo e a consequente produção do então designado “Mini Cooper” que até ao término de produção, em 1967, viu comercializadas mais de 12.000 unidades, seguido de um aperfeiçoamento deste mesmo modelo designado de Mini Cooper S, que vendeu mais 4.000 exemplares. Em 1970 o novo modelo perde os emblemas da Austin e da Morris. Esta década é sobretudo marcada pela globalização da marca. Em 1972 começa a ser fabricado em Itália e mais tarde um pouco pelo resto do mundo, Portugal incluído, ainda que a produção fosse sob licença. A partir dos anos 80, sobretudo até a sua venda, em 1984 à BMW, o modelo foi registando melhorias sobretudo ao nível de segurança e conforto. Em 2001 a gigante alemã decidiu reanimar a adormecida Mini ainda que, para distinguir o modelo antigo do novo, tenha passado a designar a marca com maiúsculas (MINI). Ligeiramente mais comprido (+60 cm) e mais largo (+30 cm) do que o modelo original, o novo MINI, integralmente redesenhado e produzido na Europa, manteve a herança da marca no que à otimização do espaço diz respeito mas sofreu alterações significativas em alguns aspetos como, por exemplo, o valor de aquisição refletido agora por todo o peso de uma história mítica e também pelo facto de ser produzido de acordo com os padrões de qualidade do grupo BMW. Ao MINI Cooper S seguiu-se a variante Cabrio. Atualmente, o novo modelo que é um sucesso de vendas disponibiliza também as carroçarias Countryman, Clubman, Coupé e Roadster. 2011 foi o ano de regresso à competição desportiva, uma aposta que se viria a revelar de sucesso estando já projetada a constituição de uma equipa oficial da marca.

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